Fim da turnê brasileira

Derrota com um placar

O Grupo A canadense completou sua turnê sul-americana de rugby. O cortejo vitorioso terminou com um jogo com o Mogi das Cruzes, onde o placar foi de 31 a 14. Em cinco tempos de dois, os anfitriões foram derrotados, a segunda rodada foi lembrada pelo fato de os atletas sul-americanos não terem somado pontos.

As falhas do Brasil começaram desde o início, quando o atacante canadense conseguiu passar pela defesa desde o segundo minuto da partida. Depois a equipe enfraqueceu ainda mais quando Ferreira e Arruda se lesionaram. Além disso, Cláudio recebeu o cartão amarelo e, antes de seu retorno, a defesa estava claramente impotente diante da investida da equipe norte-americana.

Os contra-ataques foram extintos com sucesso, os brasileiros claramente não tinham energia suficiente para completar o que começaram. O resultado foi uma derrota com um placar muito desagradável.

No entanto, não há tempo para comemorar ou lamentar, porque há mais de um jogo pela frente. O Canadá viaja para Amsterdã, após o qual haverá um jogo com a seleção holandesa (12 de novembro). Uma semana depois deste evento, já terá lugar um encontro com a Namíbia. A seleção brasileira fará uma partida-teste contra os atletas paraguaios, após o que a estrada segue para o sul. Esta temporada levará os atletas a campo com as equipes provinciais de Córdoba e Tucumán.

All Blacks and Boks – Ranking Mundial de Rugby

Há apenas uma

Os All Blacks estão bem posicionados para voltar ao Rugby World Tour. Será possível contornar a seleção sul-africana para conquistar a terceira posição se o Los Pumas não conseguir vencê-los. No entanto, para isso, os Springboks ainda precisam perder a partida futura em Adelaide. Se não vencer, a equipe cairá para o 5º lugar. Na verdade, esse resultado seria o pior lugar desde a péssima temporada de 2003.

O treinador nota que a equipa está em excelente forma e boa composição. Há apenas uma substituição, e é o jovem estreante Stephen Perofeta, que entrou para substituir Barrett, que estava lesionado.

Springboks, em caso de perder mais de 15 pontos, perderá algumas posições de uma só vez. Para isso, o Los Pumas também deve perder no próximo encontro.

A equipe de Ninaber não poderá mais subir ao 3º lugar, como na classificação geral. Mesmo com os melhores resultados, os jogadores estarão pelo menos 0,6 pontos atrás do time francês. Ao mesmo tempo, a equipe titular tem duas substituições. Primeiro, Klerk está de volta. Em segundo lugar, Kriel foi substituído no flanco por Gelant. A divisão no banco 5-3, esse arranjo não se mostrou da melhor maneira, mas foi escolhido novamente, aparentemente, as deficiências foram trabalhadas.

Se os Wallabies vencerem os Boks ou mantiverem o empate, ultrapassam a Escócia pela 6ª posição. Para isso, os jogadores argentinos não devem ser mais fortes que os All Blacks.

Associação Histórica

Um limite

O World Rugby apoiou a decisão da administração dos clubes ingleses, escoceses e galeses que desejam se unir na próxima série de Sevens no próximo ano. By the way, as equipes se uniram antes, mas apenas na escala de desempenho nos Jogos Olímpicos. Agora os jogadores poderão lutar ombro a ombro nos “setes”, que acontecem todas as temporadas.

A partir da 23ª série, o HSBC World Rugby Sevens contará com as seguintes equipes:

• RFU

• Rugby Escocês

• WRU

Ninguém será eliminado nos próximos jogos, pois na divisão masculina essas três equipes serão substituídas pela equipe do Reino Unido. Na série feminina, a Inglaterra será uma alternativa. A última vez que tal composição foi formada antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Ao mesmo tempo, várias opções de competição permanecem disponíveis para as equipes, nas quais participarão como equipes independentes-candidatas à vitória.

O comitê executivo da organização continua trabalhando na remoção da equipe russa da participação em todos os jogos. Em 2023, não haverá mais representantes femininas do país. Isso permitirá que o Brasil mantenha o status de time principal na próxima temporada da divisão feminina.

Mais cedo, a liderança das equipes de jogos anunciou sua intenção, o que causou apoio. Os sindicatos propuseram a unificação em um nível mais formal e o movimento foi ratificado. O resultado será um aumento do status da seleção nacional nas séries internacionais. As perspectivas são enormes, pois as equipes já demonstraram suas habilidades em alto nível nas competições olímpicas. Por exemplo, a equipe masculina do Rio recebeu uma medalha de prata e em Tóquio perdeu a briga pelo 3º lugar, terminando em 4º. A equipe feminina de ambas as séries dentro do Olimpo jogou na 4ª posição.

Agradecimentos especiais foram expressos pelo Diretor Executivo da RFU (Conor O’Shea). Segundo ele, é óbvio que fora da atenção dos torcedores, as equipes e a comissão técnica trabalharam muito. Essa contribuição é visível na melhoria do desempenho das equipes, seus resultados reais no cenário mundial. O nível alcançado não é considerado um limite, mas apenas um passo que permitirá que você se mova e se desenvolva ainda mais. As tendências atuais confirmam esse fato, pois muito se espera da equipe em competições futuras.

Para jogos no âmbito dos “sete” – este é um grande evento e um sério passo à frente. A equipe do Reino Unido tem uma grande chance de ir aos Jogos Olímpicos e competir por medalhas. Além disso, essa abordagem tem um grande impacto moral dos jogadores. A abertura de perspectivas nos incentiva a avançar, desenvolver e melhorar nossa forma e preparação para mostrar um resultado decente no contexto de outras equipes.

Neste momento, treinadores e atletas estão a treinar e a trabalhar arduamente para alcançar a coerência. Isso ajudará você a mostrar sua força nas competições de 2023 para estar em boa forma para o Paris Olympus 2024.

Rugby League em Lagos

Es, estejam atentos

O “rugby league” não tem uma tradição substancial em Portugal, mas os operadores turísticos (desde os grandes hotéis de 5 estrelas aos mais simples “snack-bars”) devem estar atentos a este fenómeno desportivo. Sendo uma variante do “rugby union” (mais popular tanto em Portugal como no mundo, e designado em português como “râguebi”), o “rugby league” é um desporto muito acompanhado em algumas regiões de Inglaterra (principalmente no Norte, junto à fronteira com a Escócia) mas acima de tudo na Austrália, onde existe um campeonato totalmente profissional. Também em França existe uma tradição considerável, com torneios organizados de forma contínua desde a década de 30, embora sem a popularidade dos citados países anglo-saxónicos.

 

Neste sentido, é perfeitamente viável que, entre os turistas estrangeiros (principalmente ingleses) que vêm ao Algarve, tanto em Lagos como em outras cidades e zonas do distrito de Faro, existam alguns interessados em acompanhar eventuais transmissões televisivas das principais partidas deste desporto. Portanto, é importante que os operadores, mesmo que não conheçam detalhadamente os calendários das competições, estejam atentos ao fenómeno; não só para distinguirem o “rugby league” do “rugby union”, mas também para, caso necessário, sintonizarem as suas televisões para este desporto. Desta forma, poderão captar alguns clientes que queiram ver um jogo de “rugby league” durante a sua estadia no Algarve.

 

Jogar râguebi em Lagos

Por outro lado, é provável que os turistas tenham noção que, sendo o “rugby league” menos divulgado que o râguebi, seja difícil encontrar outros jogadores dessa modalidade para jogar durante as férias. Em todo o caso, é algo a que os principais clubes da região poderão estar atentos, mesmo que seja para convidar os turistas a jogar râguebi “normal” – ou râguebi “sevens”, que não precisaria de tantos participantes. O “Clube de Futebol Esperança de Lagos”, apesar do nome e da sua tradição mais ligada ao “desporto-rei”, é um dos clubes associados da Federação Portuguesa de Rugby.

A História do CDUL

E a

Em 1952, nasceu em Lisboa um clube que durante as seis décadas seguintes formaria alguns dos melhores jogadores de “rugby” portugueses. Fundado pelo Engenheiro Vasco Pinto de Magalhães, o Centro Desportivo Universitário de Lisboa, ou CDUL, é ainda hoje a maior referência em termos de clubes no panorama do “rugby” nacional.

 

Aproveitando a inauguração do Estádio Universitário de Lisboa, em 1956, esta jovem equipa logo fez desse espaço a sua sede, continuando hje a treinar e a disputar os seus jogos em casa.

 

O CDUL nasceu como um clube multidesportivo, não apenas focado no “rugby”, e nos primeiros anos da sua existência chegou igualmente a obter muito bons resultados com a sua equipa de atletismo.

 

Hoje em dia, o clube de atletismo do CDUL acolhe atletas de todas as idades, apostando acima de tudo na formação dos mais jovens, com quem tem tido algum sucesso, tanto a nível individual, como em resultados por equipa.

 

Embora inicialmente se focasse nos alunos das universidades de Lisboa, rapidamente se percebeu a importância da formação dos mais jovens e atualmente são centenas as crianças e adolescentes que passam todas as semanas pelos treinos de “rugby” e atletismo do CDUL.

 

E foi mesmo o “rugby” que trouxe a maior visibilidade ao Centro Desportivo universitário de Lisboa. À conquista do seu primeiro campeonato nacional, na época de 1963/64, seguiram-se muitos outros títulos.

 

É esta visibilidade, aliada a um comportamento exemplar dos jogadores, dirigentes e equipa técnica, que faz do CDUL uma escola não só para o desporto, mas para a vida. O CDUL rege-se por um código de conduta que se foca nas boas práticas desportivas, na dedicação, no espírito de grupo, solidariedade e respeito, tanto pelos colegas, como pelos adversários em campo.

 

A completar 65 anos de existência, o CDUL continua, com o mesmo vigor de sempre, a formar jovens e a proporcionar grandes espetáculos desportivos.

O Rugby Youth Festival Está de Volta

E com ele

Abril está aí e com ele o Rugby Youth Festival ou, como é oficialmente conhecido, o Portugal Rugby Youth Festival, que volta a animar a cidade de Lisboa. Este evento foi criado em 2009, estando agora a caminho da sua 9.ª edição.Tem como objetivos a promoção e divulgação do râguebi como um desporto universal, reunindo equipas dos escalões mais jovens de diversos países, e organizando um torneio com animação para os jogadores, equipas técnicas e acompanhantes.

 

Este torneio atrai as melhores equipas europeias, mas também nos chegam grupos de paragens mais distantes. A países com grande tradição, como a Irlanda, a Inglaterra, a Escócia ou o País de Gales, juntam-se equipas de outros onde o râguebi ainda está em crescimento, como é o caso do Brasil, dos Estados Unidos da América, da Argentina ou do Canadá.

 

Para além do convívio e da experiência que os atletas ganham, este contacto internacional é uma oportunidade única, que permite a troca de ideias, de técnicas de treino e estratégias entre treinadores e dirigentes.

 

É por todos estes fatores que o Portugal Rugby Youth Festival é muito mais do que um torneio de fim de semana para miúdos – trata-se, na realidade, de um dos melhores promotores e impulsionadores do râguebi a nível mundial.

 

Para 2017, esperam-se mais de 2.000 jogadores de diversos países, distribuídos por cerca de 80 equipas dos escalões sub-13, sub-15, sub-17 e sub-19. A organização está a cargo da Move Sports, e o seu diretor, António Cunha, tem apresentado em palco um evento de elevadíssima qualidade, o que se nota pelo crescente interesse das equipas estrangeiras em deslocarem-se até Portugal para este evento.

 

Se gosta de râguebi, ou se quiser conhecer este fascinante desporto, marque o fim de semana de 8 e 9 de abril na sua agenda, pois terão lugar dezenas de jogos e poderá observar o excelente trabalho de formação desenvolvido tanto pelas equipas portuguesas como pelas estrangeiras.

Rugby League Review o jornal do râguebi de 13

Nomeadamente o facto

ПРАВИЛЬНОЕ НАЗВАНИЕ Rugby League Review: o jornal do “râguebi de 13”

 

O “Rugby League Review” é, provavelmente, o mais importante órgão de imprensa especializada sobre “rugby league” a nível mundial. O “rugby league” é uma variante do râguebicom regras ligeiramente diferentes (nomeadamente o facto de ser jogado com 13 jogadores por equipa, em vez dos 15 do “rugby union”, o râguebi propriamente dito) e extremamente popular nos países anglo-saxónicos (onde o râguebi é igualmente mais popular) e em algumas outras nações onde conseguiu “criar raízes”.

 

O jornal está baseado em Peakhurst, na Austrália, que é sem dúvida o país “capital” do “rugby league” (muito à imagem de Portugal, Espanha e Itália no hóquei em patins.) Tal como outras publicações especializadas, nomeadamente quando se trata de desporto, o jornal é mensal, justificando assim histórias desenvolvidas em profundidade e sem ceder à tentação do imediatismo e do sensacionalismo.

 

O “Review” dá atenção não apenas aos campeonatos australianos mas também a outros campeonatos por todo o mundo, nomeadamente ao campeonato inglês. A par com a Austrália, a Inglaterra é um país onde o “râguebi de 13” é bastante popular, nomeadamente no norte do país, nos condados de Yorkshire, Lancashire e Cumbria. No Rugby League Review poderá acompanhar-se o andamento da Super League, a mais importante competição de “rugby league” da Europa, que conta com esta particularidade: das suas 12 equipas, 11 são daqueles três condados do norte de Inglaterra, e 1 do sul de França, os “Dragões Catalães”. Até as ligas e as novidades de países com menos tradição ou não anglo-saxónicos (como os campeonaots de “rugby league” da Sérvia e da Grécia) são acompanhadas nesta publicação. O slogan do “Review” é, em português: “se se trata de “rugby league”, falaremos disso!”

 

Os amantes de “rugby league” que queiram acompanhar todas as notícias poderão fazê-lo assinando uma subscrição do jornal, que é enviado para todo o mundo.

Associação Portuguesa de Rugby League

Registos de a sele

A “Portuguese Rugby League Association” (Associação Portuguesa de Rugby League) é uma associação desportiva nascida em Sydney, na Austrália, em 2005, com o objetivo de promover a prática do “rugby league” entre as comunidades de emigrantes portugueses naquele país. O clube tornou-se o embrião para a formação da seleção portuguesa de “rugby league”, sedeada inteiramente na Austrália. Embora possa parecer estranho que uma seleção nacional esteja localizada noutro país, tal compreende-se pelo facto de o “rugby league” não ser jogado em Portugal e por os jogadores partilharem o entusiasmo, tanto pelo desporto, como pelo seu país de origem, ou pelos seus antepassados.

 

Rugby League, ou Râguebi de 13

Virtualmente desconhecido em Portugal, o “rugby league” é uma variante do râguebi, também menos conhecida e disputada a nível internacional (o que naturalmente terá contribuído para que nunca se tenha instalado em terras lusas). Todavia, as grandes potências desportivas são sensivelmente as mesmas, sobretudo com a preponderância da Austrália e da Nova Zelândia. As principais diferenças que apresenta, em comparação com as regras da modalidade mais tradicional do râguebi (que em inglês se designa “rugby union”, por oposição a “rugby league”), são o facto de se praticar com 13 jogadores (daí também ser chamado, em português, “râguebi de 13”) e a pontuação (o ensaio vale apenas 4 pontos, e o pontapé de ressalto 1.)

 

Percurso da seleção de “rugby league”

A seleção fez diversos jogos a partir de 2005, quer contra outras seleções nacionais (como a das Fiji), quer contra outras equipas que se deslocavam à Austrália para defrontar equipas locais, como as equipas das Forças Armadas Britânicas ou do British Royal Armoured Corps. Os portugueses conseguiram, eventualmente, participar no prestigiado Cabramatta International Nines, um importante torneio australiano de “rugby league” que reúne clubes e seleções nacionais na mesma competição. Contudo, e apesar dessa vontade expressa, não há registos de a seleção nacional ter conseguido organizar jogos de demonstração em Portugal.

Seleção Portuguesa de ‘Rugby League’ Jogadores

Sem nunca terem

ПРАВИЛЬНЫЙ ЗАГОЛОВОК Seleção Portuguesa de ‘Rugby League’: Jogadores

 

A seleção nacional portuguesa de “rugby league” surgiu na Austrália, a partir de 2005, através da vontade de vários jogadores desta variante do râguebi, muito popular naquele país da Oceânia, de representar o seu país de origem ou dos seus antepassados. Grande parte destes jogadores de “râguebi de 13”, como por vezes é designado, joga ou jogava como profissional do desporto na Austrália; alguns fazem parte da elite do desporto no país, tendo conquistado títulos e sendo altamente valorizados pelo público e pela imprensa. Uma vez que o “rugby league” é inexistente em Portugal, os jogadores defenderam orgulhosamente as cores portuguesas em campo sem nunca terem jogado em Portugal – e apesar de terem existido tentativas nesse sentido. Vejamos alguns dos principais jogadores da seleção nacional de “rugby league”.

 

Blake Austin

Nascido em 1991, joga em 2016 nos Canberra Raiders, depois de ter passado pelos Wests Tigers e pelos Penrith Panthers. Representou a seleção nacional entre 2007 e 2012.

 

Isaac de Gois

de Gois foi um dos jogadores que fez parte da primeira seleção de “rugby league”. Joga em 2016 nos Parramatta Eels, depois de o ter feito nos Cronula Sharks, nos Newcastle Knights e nos Wests Tigers. Nasceu em 1984.

 

Ben Harris

Já retirado da competição, este atleta nascido em 1983, foi o primeiro jogador da história do “rugby league” a conseguir vencer “grandes finais” (“grand finals”) em hemisférios diferentes em temporadas consecutivas. Venceu a NRL, o mais importante campeonato da modalidade na Oceânia, em 2004, integrando os Canterbury-Bankstown Bulldogs.

 

Eddie Su’a

Este possante jogador de 1,90m alinhou pelos Cronulla Sharks e integrou a seleção nacional pela primeira vez em 2009.

 

Outros Jogadores

A lista dos diversos atletas que integraram a seleção inclui diversos apelidos de origem portuguesa, como seria de esperar:

Bento Nunes

Joseph Nunes

Ruben Ferreira

Emanuel d’ Araújo

Jeremy d’ Cruz

Matthew Coelho

Carlos Ramos